9 de julho de 2013
Homens que usam saia
Rosa é para meninas, azul é para meninos, estigma quebrado. Boné é para homens, tiara é para mulheres, não mais. Cabelo curto é para eles, cabelo longo é para…
8 de julho de 2013
Hipster – Cansei de ser cult
AVISO IMPORTANTE: Se você está lendo isso num PC, mude já para um macbook pro, um ipad ou iphone 5 ou você será assombrado pela Nossa Senhora do……
4 de julho de 2013
Masturbação – Mãos, dedos e uma ideia na cabeça
Grande questão de revistas adolescentes, a masturbação parece perder a sua importância e foco quando chegamos à idade adulta. Imaginamos que com a passagem…
2 de julho de 2013
Pirâmide de Maslow e a Teoria das Necessidades
Quem nunca, nenhuma vezinha sequer adiou ao máximo um prazo de trabalho e preferiu até arrumar o armário ao invés de sentar a bunda na cadeira e produzir?
1 de julho de 2013
Um novo jeito de ver TV
A ficção televisiva se revolucionou em variedade temática, tornando-se um lugar onde o ato de contar histórias é “rei”.
27 de junho de 2013
China – Terra de Contrastes
Um ensaio fotográfico sobre os contrastes de uma visita à China.
25 de junho de 2013
“Eles passarão, eu passarinho…”*
Não é de hoje, mas é quase tão recente quanto, que Caios Fernando Abreu e Clarisses Lispector invadiram timelines, tumblrs e blogs.
24 de junho de 2013
Atitude – Tudo começa por mim e por você
Está na hora do brasileiro questionar também as suas próprias atitudes.
Conversas Alheias
Ana Maia sempre teve o hábito de ouvir conversas alheias, mas não sabia que a grande maioria das pessoas do mundo não fazia o mesmo. Quando descobriu isso, avisaram também que tal hábito indicava uma tremenda falta de educação. Ela não deu bola. Continuou escutando. Começou a anotar as conversas. Depois, a publicá-las em seu Facebook. Com os curtíssimos, mas sempre adoráveis comentários da Ana, “uma diva entre as pobres mulheres sem sal desses tempos sem sal” (adjetivos encontrados em uma conversa não alheia). Todo mundo adorou. Em novembro de 2012, o primeiro episódio de Ouvindo conversas alheias foi despretensiosamente publicado. Devido à inexperiência e à falta de noção da autora, informações precisas sobre horário, local etc. foram citados. Desconfia-se que por esse motivo, a linda história do homem vulnerável tenha sido denunciada e removida.
A emoção da censura resulta em duas decisões: a de continuação das publicações e a de apresentar um pouco mais de respeito pelos ouvidos, omitindo quaisquer detalhes muito específicos.
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