19 de junho de 2013
Elvis Presley: A importância, o colesterol e a falta que faz um brega tão bom
Ao contrário do que muita gente pensa, Elvis não era um gordinho suado, com uma roupa (muito) justa, com voz de cantor negro. Ele também foi isso, no fim da…
18 de junho de 2013
Realidade, logo ali dobrando a esquina
Tem dias que a gente acorda com preguiça de viver. Preguiça das pessoas, da faculdade, dos amigos, do almoço requentado e do ponto de ônibus.
15 de junho de 2013
Manifesto do 13 de pradial (junho) em São Paulo
Uma reflexão sobre as manifestações que estão mudando a cara do Brasil.
14 de junho de 2013
Doador de Sangue
Quem disse que doar sangue é um assunto que se restringe somente a hospitais, dói e tem mais contras do que prós? Essas ideias ilusórias muitas vezes acabam…
13 de junho de 2013
Marilyn Monroe, Norma Jeane, e suas outras infinitas faces
Atualmente ela faz parte das tendências da moda, estampa almofadas, camisetas, canecas, seus livros, suas histórias, ainda vendem, seu rosto estampa tatuagens,…
12 de junho de 2013
Namoros que começam pela internet duram mais, sabiam?
Lembram do medo que surgiu junto com a internet, e ainda tá bem vivo, de que se relacionar pela rede é perigoso? Essa ideia foi por água abaixo!
11 de junho de 2013
7 itens da moda que saíram de cena
A moda é mutante, todos sabemos. Mas existem roupas, produtos, acessórios e até penteados que simplesmente caíram em desuso (alguns para o nosso bem).
Conversas Alheias
Ana Maia sempre teve o hábito de ouvir conversas alheias, mas não sabia que a grande maioria das pessoas do mundo não fazia o mesmo. Quando descobriu isso, avisaram também que tal hábito indicava uma tremenda falta de educação. Ela não deu bola. Continuou escutando. Começou a anotar as conversas. Depois, a publicá-las em seu Facebook. Com os curtíssimos, mas sempre adoráveis comentários da Ana, “uma diva entre as pobres mulheres sem sal desses tempos sem sal” (adjetivos encontrados em uma conversa não alheia). Todo mundo adorou. Em novembro de 2012, o primeiro episódio de Ouvindo conversas alheias foi despretensiosamente publicado. Devido à inexperiência e à falta de noção da autora, informações precisas sobre horário, local etc. foram citados. Desconfia-se que por esse motivo, a linda história do homem vulnerável tenha sido denunciada e removida.
A emoção da censura resulta em duas decisões: a de continuação das publicações e a de apresentar um pouco mais de respeito pelos ouvidos, omitindo quaisquer detalhes muito específicos.
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